Conteúdo
- António de Sousa
- Dados Biográficos
-
Artigos
- Entrada e saída da EDP
- Saída da Caixa Geral de Depósitos
- Contratação pela JP Morgan
- Sobre o BPP
- Sobre o BPN
- Sobre a Banca em Portugal
- Sobre as Agências de Rating
- Sobre uma eventual saída de Portugal do Euro
- Caso das instruções do BCE sobre a compra de dívida pública portuguesa
- Sobre o pedido de resgate pelo Estado português
- Dossiers e Análises
- Ficheiros anexados a esta página
- Comentários
1. António de Sousa
Economista e professor universitário.
Não é encontrada nenhuma referência a filiação partidária, embora os cargos públicos que desempenhou foram durante Governos do PSD.
Foi nomeado para o Banco de Portugal pelo XII Governo Constitucional de Aníbal Cavaco Silva, e nomeado para a Caixa Geral de Depósitos pelo XIV Governo Constitucional de António Guterres.
Actualmente destaca-se pela sua actuação como presidente da Associação Portuguesa de Bancos.
2. Dados Biográficos
|
Nome Completo: |
António José Fernandes de Sousa |
Data de nascimento: |
18 de Fevereiro de 1955 |
|
Lugar de nascimento: |
Não encontrado |
2.1. Habilitações
Ano |
Escola |
Observações |
1977 |
Universidade Católica Portuguesa |
Licenciatura em Administração e Gestão de Empresas |
1983 |
Wharton School - Pensilvânia, Estados Unidos da América |
Doutoramento em Gestão de Empresas |
2.2. Experiência/Percurso Profissional
Início |
Fim |
Local |
Função |
1975 |
1991 |
Universidade Católica Portuguesa |
Docente |
1986 |
1992 |
Universidade Católica Portuguesa |
Membro do Conselho Superior |
1986 |
1987 |
IPE - Investimentos e Participações do Estado |
Administrador |
1987 |
1989 |
XI Governo Constitucional de Portugal |
Secretário de Estado da Indústria |
1989 |
1991 |
Banco Totta & Açores |
Administrador |
1991 |
1993 |
XI Governo Constitucional de Portugal |
Secretário de Estado-Adjunto e do Comércio Externo |
1993 |
1994 |
XII Governo Constitucional de Portugal |
Secretário de Estado-Adjunto e das Finanças |
1994 |
2000 |
Banco de Portugal |
Governador |
2000 |
2004 |
Caixa Geral de Depósitos |
Presidente do Conselho de Administração |
2001 |
2004 |
EDP - Electricidade de Portugal |
Administrador não executivo |
2002 |
Presente |
Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. |
Administrador não executivo |
???? |
Presente |
STRATORG – Gabinete de Gestão de Empresas SA |
Presidente |
2004 |
Presente |
Universidade Nova de Lisboa |
Professor Associado Convidado |
2005 |
Presente |
JP Morgan |
Senior Advisor e Membro do European Advisory Board |
2005 |
2007 |
Ordem dos Economistas |
Vogal efectivo do conselho Geral |
2006 |
Presente |
Brisa Auto-Estradas de Portugal, S.A. |
Presidente da Comissão de Auditoria |
2006 |
Presente |
ECS Capital, SGPS, S.A. |
Co-Fundador e Sócio Sénior |
2008 |
2010 |
Ordem dos Economistas |
Presidente do Conselho Fiscalizador de Contas |
2009 |
Presente |
APB – Associação Portuguesa de Bancos |
Presidente |
2009 |
Presente |
ECS Capital, SGPS, S.A. |
Presidente do Conselho de Administração |
2.3. Fontes
3. Artigos
3.1. Entrada e saída da EDP
António de Sousa substitui Herrero Sorriqueta na administração da EDP (act)
- Data: 2001.08.10
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Bárbara Leite
António de Sousa, presidente da CGD foi cooptado para o cargo de administrador não executivo da EDP, substituindo o representante da Iberdrola...
... a saída da Iberdrola da administração da EDP resulta do fim da parceria existente entre ambas e da renúncia da EDP no conselho de administração da Iberdrola.
Mira Amaral substitui António de Sousa na administração da EDP
- Data: 2004.04.29
- Fonte: TVI24
- Autor: Redacção
Luís Mira Amaral foi nomeado hoje como administrador da EDP em substituição a António de Sousa.
De acordo com um comunicado da empresa eléctrica, «no seguimento da renúncia às funções de Vogal do Conselho de Administração apresentadas por... António de Sousa...
3.2. Saída da Caixa Geral de Depósitos
António de Sousa diz não aufere reforma da CGD
- Data: 2004.09.27
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Jornal De Negócios Online
António de Sousa esclareceu hoje que não vai auferir qualquer reforma da Caixa Geral de Depósitos, nem tem direito a qualquer indemnização por ter abandonado a presidência da instituição financeira estatal.
Segundo a imprensa António de Sousa recebe já uma reforma de cerca de 7 mil euros do Banco de Portugal...
Saída da CGD «dá» 615 mil euros a António de Sousa
- Data: 2004.09.30
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Jornal De Negócios Online
Ao abandonar a presidência da Caixa Geral de Depósitos... António de Sousa terá direito a levantar cerca de 615 mil euros (123 mil contos), montante que acumulou a título de complemento de reforma na instituição, de acordo com cálculos do «Público» a partir do regulamento do «plano complementar de reforma por velhice e invalidez e de sobrevivência dos administradores da Caixa Geral de Depósitos, SA» aprovado em 1993 e modificado em 2000.
Fonte da Caixa Geral de Depósitos contactada pelo «Público» não confirmou os montantes a que o presidente do banco tem direito, limitando-se a dizer que «o Dr. António de Sousa ainda não decidiu o que vai fazer [ao dinheiro recebido a título de complemento de reforma]».
3.3. Contratação pela JP Morgan
António de Sousa integra a JP Morgan na Europa
- Data: 2005.10.18
- Fonte: Público
- Autor: Lusa
Os cinco membros do Advisory Council Europeu vão prestar aconselhamento aos clientes em questões financeiras, nomeadamente, análise de oportunidades nos mercados locais.
3.4. Sobre o BPP
- Data: 2009.07.30
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Alexandra Machado
"Não há razão nenhuma para o Estado fazer sobreviver um banco daquele tipo", afirmou ontem António de Sousa, ex-governador do Banco de Portugal e que agora enquanto presidente da APB está a intermediar as negociações dos bancos com o Governo para solucionar o problema do BPP.
Resolvido o problema do retorno absoluto, ficará por saber o que acontecerá ao BPP. A ideia que mais tem passado é que o banco poderá entrar em processo de insolvência. Neste caso, António de Sousa acredita que o Estado será ressarcido pelo aval que deu ao empréstimo de 450 milhões de euros para o BPP, contra garantias de 672 milhões de euros.
António de Sousa conta que autorizou BPP "contrariado" e por imposição dos advogados
- Data: 2009.07.30
- Fonte: Público
- Autor: Lusa, João Ramos De Almeida
"Nunca foi um banco, nem nunca deveria ter sido. Infelizmente, o Banco de Portugal não pôde evitar dar a licença que é obrigatória por lei", afirmou.
António de Sousa era governador do Banco de Portugal quando o banco foi autorizado. Mas assegurou que foi "contrariado" que concedeu a licença ao banco fundado por João Rendeiro e só por imposição dos advogados da parte oposta.
3.5. Sobre o BPN
“O que se fez no BPN foi o mais adequado”
- Data: 2009.03.02
- Fonte: Económico
- Autor: Maria Ana Barroso E Francisco Ferreira Da Silva
António de Sousa, em entrevista, diz que a intervenção na gestão do banco era fundamental.
SLN não tem razão para pedir indemnização pelo BPN
- Data: 2009.07.30
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Alexandra Machado
O presidente da APB... António de Sousa, considerou não existir justificação para a SLN fazer o pedido de indemnização, uma vez que a situação líquida do banco à data da nacionalização era negativa.
3.6. Sobre a Banca em Portugal
Taxar bónus da banca é "primitivo"
- Data: 2009.12.17
- Fonte: JN
- Autor: Redacção
"Custa-me a aceitar que seja criado um imposto destinado apenas à banca", referiu António de Sousa... "Mais importante que taxar seria definir as condições em que são atribuídos os bónus. Esta era a discussão mais importante e perdeu-se a oportunidade"...
Associação de Bancos concorda com fundo de prevenção de crises
- Data: 2010.06.14
- Fonte: JN
- Autor: Redacção
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa, disse hoje, segunda-feira, em Bruxelas, que a aplicação de uma taxa à banca para custear combate a futuras crises económico-financeiras será uma medida "muito positiva".
"A [questão] é como é que funciona esse fundo, e como é que esse fundo europeu se articula com os nacionais. E, obviamente, terão que ser os bancos a pagar esse fundo, disso não há dúvida nenhuma".
António de Sousa defende regresso dos bancos a modelos de gestão mais tradicionais
- Data: 2010.10.22
- Fonte: Oje
- Autor: Oje/Lusa
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos, António de Sousa, defendeu hoje que os bancos adoptem por modelos mais tradicionais de gestão, como fizeram Portugal e Espanha, e por gerir adequadamente o risco e a liquidez.
Para os próximos anos, que na sua opinião "serão difíceis, complexos e complicados", diz que as instituições vão ter de realizar "uma redefinição da sua posição estratégica, com uma rentabilidade de capital muito baixa", e deverão "empurrar" a economia sem criar "bolhas" como a imobiliária.
António de Sousa -"Serviços bancários em Portugal dão prejuízo"
- Data: 2011.03.29
- Fonte: Correio da Manhã
- Autor: Redacção
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) frisou esta terça-feira que os serviços bancários em Portugal dão prejuízo, salientando que os lucros obtidos pelos bancos resultam das suas actividades no estrangeiro e das suas participações financeiras.
3.7. Sobre as Agências de Rating
António de Sousa ataca agências de "rating"
- Data: 2009.11.04
- Fonte: Jornal de Negócios
3.8. Sobre uma eventual saída de Portugal do Euro
Em entrevista à Rádio Renascença, programa 3ª à noite
- Data: 2010.05.26
- Fonte: Rádio Renascença
3.9. Caso das instruções do BCE sobre a compra de dívida pública portuguesa
BCE deu instruções aos bancos portugueses para reduzirem exposição ao Estado, diz António de Sousa
- Data: 2011.04.07
- Fonte: Público
- Autor: Público
“Quando ficou claro que as necessidades de financiamento do Estado implicavam mais fundos por parte dos bancos, os bancos disseram que isso não podia ser feito porque têm claras instruções do Banco de Portugal e do BCE para fazer o contrário, para diminuir a exposição”, disse à agência de notícias por telefone.
ECB blamed for Portugal aid request
- Data: 2011.04.08
- Fonte: Finantial Times
- Autor: Peter Wise, Nikki Tait e Ralph Atkins
Neste artigo destacam-se as declarações de António de Sousa sobre as instruções do BCE para cessar com os empréstimos ao Estado português, assim como a reacção do BCE, por intermédio do seu presidente Jean-Claude Trichet, que diz não ter forçado Portugal a pedir ajuda externa mas que deu instruções aos bancos para diminuirem a sua exposição.
Texto em inglês
António de Sousa diz que afinal BCE não deu orientações
- Data: 2011.04.10
- Fonte: Jornal de Negócios
Autor: Jornal De Negócios - Negocios@Negocios.Pt
“Não existiram quaisquer orientações do nem, obviamente, do no sentido de a Banca portuguesa não continuar a adquirir Dívida Pública Nacional”, afirma o presidente da Associação Portuguesa de Bancos num comunicado divulgado pelo seu gabinete de comunicação e imagem. António de Sousa esclarece agora que “o que existiu foi uma orientação clara no sentido de desalavancagem da Banca e de diminuição da sua grande exposição face ao BCE, que tem sido muito negativamente comentada pelos analistas financeiros”
3.10. Sobre o pedido de resgate pelo Estado português
António de Sousa considera que recurso ao fundo de resgate é uma "questão política"
- Data: 2011.03.29
- Fonte: Jornal de Negócios
- Autor: Lusa
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, disse hoje que um eventual pedido de ajuda internacional é uma decisão política, frisando que os bancos portugueses já estão a receber apoio do BCE.
António de Sousa: "Estado já não conseguia financiar-se"
- Data: 2011.04.06
- Fonte: Expresso
- Autor: Redacção
O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB), António de Sousa, diz que o pedido de ajuda era inevitável porque "o Estado não conseguia financiar-se a não ser praticamente junto da banca portuguesa".
4. Dossiers e Análises
5. Ficheiros anexados a esta página
- CV_Antonio_Sousa_na_Associação_Portuguesa_Bancos.pdf (2011-04-16 00:59:42, 33.9 KB)
- CV_Antonio_Sousa_na_Brisa.pdf (2011-04-16 00:59:55, 67.4 KB)
6. Comentários
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