O Novo Regime do Arrendamento Urbano, que entrou em vigor há dois anos, tarda em surtir efeito na dinamização das obras de reabilitação e na redução do número de fogos devolutos, mais de 500 mil em todo o país. A radiografia é feita pelos que estão directamente ligados a este mercado - inquilinos e proprietários -, mas também pelos potenciais interessados na reabilitação, a Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS). Cada um pelos seus motivos, todos apontam o dedo à nova lei do arrendamento, garantindo que não tem sido eficaz na dinamização deste processo.