Os montantes pagos pela CML foram decididos por uma avaliação privada baseada em valores de vendas que, escreve o avaliador, “se procurou descortinar, por informações recolhidas, em especial no próprio local”, sem ter sido considerada “a natureza do vínculo jurídico que liga ou ligou a propriedade ao seu utilizador”. Sobre o Bibikas o avaliador confessa: “Desconhecemos as características do restaurante e os aspectos relacionados com a sua clientela e rendimentos. Sabemos tão-somente que em 1998 pagou uma renda de cerca de 500 euros.” “Nada se sabe quanto ao [seu] rendimento potencial, até porque já estaria fechado quando foi demolido”.